Author(s): Orsini, Sandra
Date: 2017
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/19796
Origin: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Subject(s): Adenoma pleomórfico; Diagnóstico; Ressonância nuclear magnética
Author(s): Orsini, Sandra
Date: 2017
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/19796
Origin: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Subject(s): Adenoma pleomórfico; Diagnóstico; Ressonância nuclear magnética
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
O adenoma pleomórfico ocupa incontestavelmente um espaço preponderante na patologia salivar. Pode ser detetado em todas as glândulas salivares, sejam elas principais ou acessórias. Em todas as estatísticas, representa 40% a 50% das tumefações contidas na região parotídea. A sua estrutura apresenta dificuldades de definição histológica. A sua excisão não é simples porque o tumor pode ser envolvido por cápsula fenestrada. Do mesmo modo, também a sua evolução é por vezes imprevisível e a transformação em tumor maligno é rara, mas possível. O desafio consiste em compreender como tratar este tumor conhecendo a sua complexidade e todas as características que o compõem. Para tal, mostra-se adequado compreender a anatomia precisa das localizações possíveis deste tumor, conhecer a sua prevalência e saber o tipo de cirurgia mais adequado em função do tipo de tumor. A Ressonância Nuclear Magnética (RNM) é o modo de diagnóstico mais fiável e mais utilizado, e permite de detetar eventuais patologias semelhantes no exame clínico e, sobretudo, dar algumas indicações sobre se se trata de um tumor benigno ou maligno_ tal como determinados carcinomas. (Gaillard et al., 1997)