Author(s): Henriques dos Santos, Ricardo Paulo
Date: 2018
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/23184
Origin: Instituto Superior de Gestão
Subject(s): Millennials; Fintechs; Digital Analytcs; Setor Financeiro; Cooperação
Author(s): Henriques dos Santos, Ricardo Paulo
Date: 2018
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/23184
Origin: Instituto Superior de Gestão
Subject(s): Millennials; Fintechs; Digital Analytcs; Setor Financeiro; Cooperação
Este trabalho analisa o desafio das inovações disruptivas no Sector Financeiro, como as denominadas Fintech, colocado às gerações nascidas ente 1982 e 2005, caraterizadas pelas suas noções de liberdade, customizar e personalizar, integridade, entretenimento, colaboração e relacionamento, velocidade, inovação e investigadores: os Millennials. As novas tecnologias estão a mitigar os custos de transação através da otimização canais de distribuição dos negócios. Trata-se da evolução conceptual da “cadeia de valor” para a “rede de valor” em que as geometrias dos custos e das geografias são variáveis, e as parcerias tendem a ser customizadas e oportunistas. Este fenómeno, sob a macrodefinição de Economia Digital, é caraterizado pela transferência de poder na economia do conhecimento criando uma enorme incógnita sobre a atividade financeira tal como a conhecemos. Assim, esta mudança de paradigma obriga a uma redefinição da missão e das atividades englobadas nas suas empresas. O projeto de investigação implicou o estudo de conceitos como (i) Geração Millennials (ii) Comunicação, (iii) Digital Analytcs, (iiv) Marca e (v) Cooperação. Observou-se a necessidade de um profundo ajustamento do governo das sociedades no sentido de consolidar competências de gestão estratégica associadas às de marketing, contabilidade e auditoria, comunicação, criptografia e Big Data. Estas necessidades de formação abrangem todos os níveis hierárquicos tornando-os muito especializadas. Os Millennials tendem a adaptar rapidamente as inovações de testadas pelo mercado, em particular as que sugerem simplicidade, objetividade e sustentabilidade O estado embrionário do foco da investigação é a principal limitação ao plano de estudo.