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Satisfaction in terms of autonomy, competence and relatedness, and its importance in promoting job motivation in the Portuguese culture

Author(s): Costa, Diogo Patricio Varandas da

Date: 2010

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10071/9071

Origin: Repositório ISCTE

Subject(s): Autodeterminação -- Self-determination; Motivation; Autonomy; Relatedness; Motivação; Autonomia; Competências -- Skills


Description

Self-Determination Theory (SDT) argues that autonomy, competence and relatedness are three universally critical needs that, once satisfied, will promote self-determined types of motivation and more intrinscally motivated behaviours that yield positive effects on well-being. In contrast, researchers on cross-cultural differences argue that the pursuit of autonomy and relatedness in collectivist cultures is not compatible. For individuals living in collectivist cultures valuing social bonding, striving for autonomy would be in conflict with the development of meaningful and satisfying relationships. The present study explored the role of the three needs in fostering self-determined types of job motivation in the Portuguese culture. We hypothesized that relatedness would have a stronger impact than autonomy and competence, in promoting self-determined types of motivation at the work place. Consistent with SDT, we also hypothesized that an interaction between autonomy and relatedness would have significant results in enhancing self-determined types of job motivation. Both of our hypothesis were not supported by the data. Instead, the results show that, even in the Portuguese collectivist culture, autonomy and competence are the most significant basic needs predicting self-determined types of job motivation, only partially supporting SDT’s claims.

A Teria de Auto-Determinação (Self-Determination Theory) defende que autonomia, competência e relatedness (necessidade de relacionamento) são necessidades universais que, uma vez satisfeitas, promovem tipos de motivação mais auto-determinados e comportamentos intrinsecamente mais motivados e que produzem efeitos positivos no bem-estar. Contrastantes com esta ideia, investigadores interculturais argumentam que a satisfação da autonomia e da necessidade de relatedness não é compatível. Para indivíduos oriundos de culturas colectivistas, a procura de autonomia entraria em conflito com o desenvolvimento de relações gratificantes e agradáveis. O presente estudo explorou em que medida o papel das três necessidades seria importante na estimulação de tipos de motivação auto-determinados, em contexto laboral, na cultura Portuguesa. Hipotetizou-se que a necessidade estabelecer relacionamentos agradáveis e gratificantes teria maior impacto na promoção de tipos de motivação auto-determinados, que as necessidades de autonomia e competência. Congruente com a Teoria de Auto-Determinação, também se hipotetizou que uma interacção entre a satisfação de autonomia e a satisfação de relatedness produziria resultados significativos na promoção de tipos de motivação auto-determinados no contexto de trabalho. Ambas as hipóteses foram rejeitadas pelos resultados obtidos. Em vez disso, os resultados mostraram que, mesmo na cultura colectiva de Portugal, autonomia e competência são as necessidades mais importantes na promoção de motivação auto-determinada num contexto laboral, reforçando parcialmente as afirmações da teoria em estudo.

Document Type Master thesis
Language English
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