Author(s): Carriço, Ana Filipa Martins, 1984-
Date: 2014
Persistent ID: http://hdl.handle.net/11067/1241
Origin: Lusíada - Repositório das Universidades Lusíada
Subject(s): Pontes para peões; Pontes para peões - Portugal; Pontes
Author(s): Carriço, Ana Filipa Martins, 1984-
Date: 2014
Persistent ID: http://hdl.handle.net/11067/1241
Origin: Lusíada - Repositório das Universidades Lusíada
Subject(s): Pontes para peões; Pontes para peões - Portugal; Pontes
Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014.
Exame público realizado em 29 de Outubro de 2014.
A presente dissertação tem como objectivo de estudo a Ponte, enquanto tipologia arquitectónica, na história da humanidade e como proposição arquitectónica que influência a vida do Homem. Em primeiro, o estudo aprofundado do “conceito Ponte”, Tempo e Ponte, no qual se aborda a dimensão histórica, Arquitectura e Paisagem, associado ao território na cidade e Parceria e Desenho, na associação entre a engenharia e a arquitectura, recorrendo ao olhar e contributos do engenheiro na resposta arquitectónica. Em segundo, procede-se à exposição de um conjunto de conceitos decorrentes da leitura critica aos três casos de estudo. Procura-se deste modo compreender a ponte, a sua estruturação e leitura com os lugares. Esta relação do objecto arquitectónico com o lugar procura identificar as ideias, lugar / paisagem e modus operandi projectual de cada autor e a sua consequência no projecto. Procura-se ainda enquadrar o papel do engenheiro como elemento (denominador comum) aos três casos de estudo – olhar a ponte na sua perspectiva diferenciada. Por último, é apresentado um exercício realizado na disciplina de Projecto III (5.º ano) do ano lectivo 2011/2012, o qual aborda também o tema do edifício ponte, com o intuito de compreender, ser criticante e reflectir sobre como esta se insere no ambiente já construído, tendo em conta o programa proposto, e ao mesmo tempo a topografia existente. A ponte como elemento que dá expressão ao programa, tira partido do território da cidade e ao mesmo tempo redesenha-o. Não gera um mero objecto físico mas uma parte integrante, relacional e constituinte do tecido urbano.