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A reconfiguração da malha urbana de Lisboa pela arquitectura civil do abastecimento de água à cidade no século XVIII

Author(s): Amorim, Francisco Manuel Rodrigues Pessoa de, 1987-

Date: 2015

Persistent ID: http://hdl.handle.net/11067/1551

Origin: Lusíada - Repositório das Universidades Lusíada

Subject(s): Aquedutos - Portugal - Lisboa; Água e arquitectura - Portugal - Lisboa; Abastecimento de água - Portugal - Lisboa - Século 18; Planeamento urbano - Portugal - Lisboa - Século 18; Aqueduto das Águas Livres (Lisboa, Portugal)


Description

Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014

Exame público realizado em 27 de Maio de 2015

A paisagem de Lisboa, durante o século XVIII assistiu a uma profunda transformação do seu espaço público como consequência da construção do Aqueduto das Águas Livres, que respondia e a uma consciencialização urbana da cidade na oferta de um serviço público, com a distribuição e o abastecimento de água, atingindo o seu auge na época de D. João V, tendo continuado pelo período pós-terramoto do Marquês de Pombal. Com especial relevância, referimo-nos à arquitectura dos espaços públicos formados decorrente a construção do Aqueduto das Águas Livres dentro da cidade de Lisboa, que proporcionaram a construção de fontes, lagos e chafarizes em diferentes localizações, que chegaram até aos nossos dias integrados na malha urbana da cidade, qualificam o seu espaço público. A construção do Aqueduto das Águas Livres alterou a paisagem urbana da cidade, distribuindo-se por toda a cidade, desde o monumental Aqueduto, passando pelo Arco Comemorativo, pela Arcaria do Jardim das Amoreiras, pela Mãe de Água, a fonte do Largo do Rato, a cisterna da Patriarcal do Jardim do Príncipe Real, o Miradouro de São Pedro de Alcântara e o Largo do Carmo.

Document Type Master thesis
Language Portuguese
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