Author(s): Lopes, Mónica Alexandra Marques
Date: 2015
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.6/5900
Origin: uBibliorum
Subject(s): Ardl; Desenvolvimento Financeiro; Emissões de Co2; Países Produtores de Petróleo; Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Economia e Gestão
The relationship between energy and carbon dioxide emissions (CO2) and the financial depth was apprised within a panel of thirteen oil producing countries. The role of CO2 is analysed as economic growth driver and as explained variable. An Autoregressive Distributed Lag model with annual frequency data for the period from 1970 to 2012 was used. Our findings shown that CO2 promote economic growth in the short-run. The CO2 cause growth in long- and in short-run. The ratio between oil production and primary energy consumption impacts economic growth and the reduction of CO2 in long- and in short-run. The financial depth increases CO2 in short-run and depress economic growth both in long- and in short-run. The results for oil producing countries points to bidirectional causality between the CO2 and the economic growth. Therefore, policymakers of oil producing countries should be aware that economic growth may lead to an increase of CO2.
O estudo analisa a relação de energia e CO2, evidenciando o efeito de profundidade financeira para um painel de 13 países produtores de petróleo. As emissões de CO2 são examinadas, tanto como um motor de crescimento, como variável explicada. O estudo utiliza o modelo Autoregressive Distributed Lag (ARDL), dados são anuais, cobrindo um período de 1970 a 2012. Os resultados mostram que as emissões de CO2 causam crescimento económico no curto prazo, e as emissões são causadas pelo crescimento, tanto no curto como no longo prazo. Rácio entre produção de petróleo e consumo de energia primária contribui para a redução das emissões de CO2, no curto e longo prazo, e contribui para o aumento do crescimento económico. A profundidade financeira contribui para o aumento das emissões de CO2 no curto prazo, já no crescimento contribui para a sua diminuição no curto e longo prazo. Inflação contribui para a diminuição do crescimento no longo prazo. Os resultados são consistentes em relação ao CO2 como sendo um motor de crescimento económico e vice-versa. Assim, os formuladores de políticas devem ter em conta que o crescimento económico pode levar a um aumento das emissões de CO2.
