Author(s):
Ferreira-Lopes, Alexandra
Date: 2007
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.5/732
Origin: Repositório da UTL
Subject(s): Política Monetária na Zona Euro; Modelos Dinâmicos e Estocásticos de Equilíbrio Geral; Custos de Bem-Estar de Adesão ao Euro; Níveis de Integração Económica; Sincronização de Ciclos Económicos; Análise de Clusters; Monetary Policy in the Eurozone; Dynamic General Equilibrium Models; Welfare Costs of Joining the Euro; Levels of Economic Integration; Levels of Economic Integration; Business Cycle Synchronization; Cluster Analysis
Description
Doutoramento em Economia
Doutoramento em Economia
Neste trabalho discute-se a política macroeconómica da União Europeia. Construiu-se um modelo estocástico dinâmico de equilíbrio geral com rigidez de preços. Introduziu-se uma nova regra de política monetária para o Banco Central Europeu. O modelo permite quantificar o Bem-Estar Social, relativamente à melhor escolha de regime monetário para os consumidores; ter um Banco Central autónomo ou pertencer à Zona Euro. O modelo foi calibrado para seis países que ainda não aderiram ao Euro, nomeadamente, Dinamarca, Hungria, Polónia, República Checa, Reino Unido e Suécia. Embora dois deles tenham uma cláusula de opt-out, as restantes economias terão que no futuro aderir ao Euro. Os resultados são conclusivos, e robustos a variações em parâmetros: todas as economias preferem manter a autonomia da política monetária. Analisam-se também outras uniões monetárias, tais como Alemanha, Canadá, Suíça e E.U.A., tirando-se inferências para a construção Europeia. São analisadas as correlações regionais de ciclos económicos, e testada a existência de regiões periféricas. As diferenças entre estas economias e a União Europeia são pouco significativas; a construção Europeia em termos das variáveis analisadas parece ser tão viável como a construção das referidas economias. Assim, a perda da autonomia da política monetária, não será um custo tão elevado a suportar.
In this work we discuss the European Union macroeconomic policy. We build a dynamic stochastic general equilibrium model with sticky prices. We introduce a new policy rule for the European Central Bank. The model allows us to quantify the welfare value, regarding the best choice of monetary regime for consumers; having an autonomous Central Bank or belonging to the Eurozone. The model was calibrated for six countries currently outside the Eurozone: Czech Republic, Denmark, Hungary, Poland, Sweden, and the United Kingdom. Although two of them have an opt-clause, the remaining economies will have to join the euro in the future. Results are clear and robust to parameter changes; all economies prefer to keep monetary policy autonomy. We analyze other monetary unions, such as Canada, Germany, Switzerland, and the United States and infer some results for the European Union. We analyze regional business cycles correlations and test the existence of periphery regions. The differences between these economies and the European Union aren't very significant. The European construc¬tion process, at least in terms of the analyzed variables, seems to be as viable as the referred economies. Hence, the loss of the monetary policy autonomy will not be such a heavy burden.