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O paciente transplantado e a imunossupressão

Autor(es): Silva, Hortelinda Amélia Rodrigues da

Data: 2015

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10284/5186

Origem: Repositório Institucional - Universidade Fernando Pessoa

Assunto(s): Imunossupressão; Transplante; MHC; GVDH; Reconhecimento T; Linfócitos; Antigénios; Anticorpos; Corticosteróides; Inibidores da calcineurina; Agentes antiproliferativos; Anticorpos monoclonais; Anticorpos policlonais; Immunosuppression; Transplant; MHC; GVHD; T Cell recognition; Lymphocytes; Antigens; Antibodies; Corticosteroids; Calcineurin inhibitors; Antiproliferative agents; Monoclonal antibodies; Polyclonal antibodies


Descrição

Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

O primeiro transplante da história foi feito no início do século XX; no entanto, a pouca duração do mesmo, demonstrou a necessidade de se desenvolverem esquemas imunossupressores. Apesar do transplante ser benéfico para o paciente, restabelecendo uma funcionalidade perdida e aumentando as hipóteses de sobrevivência do mesmo, a imunossupressão associada acarreta bastantes riscos como o desenvolvimento de complicações infeciosas, neoplasias, alterações ósseas, distúrbios oculares, alterações do sistema nervoso central, hepatotoxicidade, nefrotoxicidade, e no caso das mulheres, interferência com uma possível gravidez. Os fármacos usados em esquemas de imunossupressão, associados a transplantes são divididos em quatro categorias: glicocorticóides, inibidores da calcineurina, agentes antiproliferativos e anticorpos monoclonais /policlonais; são também descritas técnicas de terapia imunossupressora como a plasmaferese e a radioterapia. A prioridade na imunossupressão é a de selecionar regimes que minimizem o risco de rejeição e protejam o transplantado de agentes agressores específicos, especialmente aqueles que têm um impacto negativo sobre as funções vitais do organismo. The first transplant of history was made in the beginning of the 20 th century; however, the short lifetime of the transplant, has demonstrated the need to develop immunosuppressive schemes. Although the transplantation is beneficial to the patient reestablishing a missing function and increasing survival chances thereof, the risks associated with immunosuppression causes enough as the development of infectious complications, cancer, bone disorders, ocular disorders, central nervous system disorders, hepatotoxicity, nephrotoxicity, and for women, interference with a possible pregnancy. The drugs involved in immunosuppressive schemes and associated with transplants are divided into four categories: corticosteroids, calcineurin inhibitors, antiproliferative agents and monoclonal / polyclonal antibodies; techniques such as radiatiotherapy and plasmapheresis, are also described in immunosuppressive therapy. The priority is to select the immunosuppression schemes that minimize the risk of rejection and protect against aggressive agents, especially those that have a negative impact on the body's vital functions.

Tipo de Documento Dissertação de mestrado
Idioma Português
Orientador(es) Soares, Sandra
Contribuidor(es) Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa
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