Autor(es): Correia Canário, Dória Cristina
Data: 2014
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/12972
Origem: Instituto Superior de Novas Profissões
Assunto(s): Turismo, Guia-Intérprete, Cultura, Acolhimento, Lisboa.
Autor(es): Correia Canário, Dória Cristina
Data: 2014
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/12972
Origem: Instituto Superior de Novas Profissões
Assunto(s): Turismo, Guia-Intérprete, Cultura, Acolhimento, Lisboa.
O objecto de estudo definido neste trabalho é o caso do Guia Intérprete nacional, uma profissão por vezes “desconhecida e pouco considerada socialmente” (Caetano, 2009: 6), tão válida e ao mesmo tempo mal divulgada entre vários intervenientes, embora desde sempre tenha funcionado como agente dinamizador da animação turística e cultural. Apesar da existência de um elevado número de Guias Intérpretes em Portugal, um número apreciável de pessoas desconhecem as suas atribuições. É frequente acreditar que um profissional de informação turística é utilizado fundamentalmente para “ir buscar pessoas ao aeroporto e dar uma volta pela cidade, mostrando-lhes os monumentos mais significativos” (Oliveira; Cymbron, 1994:83). Neste trabalho efectuaram-se diversos inquéritos aos Guias Intérpretes no sentido de verificar o seu perfil, tendo-se concluído que todos se referem como “embaixadores” de Portugal.