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Abordagem da dor na pessoa idosa com doença arterial periférica

Autor(es): Cabeças, Filipa Alexandra Duarte

Data: 2011

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/15657

Origem: Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Assunto(s): Dor; Idoso; Terapia da dor; Doença arterial periférica


Descrição

Mestrado , Enfermagem Médico-Cirúrgica - Enfermagem à Pessoa Idosa, 2011, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Este relatório foi elaborado no âmbito do Curso de Mestrado e Especialização em Enfermagem Médico Cirúrgica, na vertente da Pessoa Idosa e pretende descrever o desenvolvimento de competências durante a prática clínica. Defini como tema para o estágio a dor persistente na pessoa idosa com doença arterial periférica; tendo como objectivo geral desenvolver competências de enfermeira especialista em enfermagem médico - cirúrgica, na abordagem à pessoa idosa com doença arterial periférica e dor persistente. A dor pode ser considerada uma experiência individual complexa com aspectos sensoriais, emocionais e sociais. Na pessoa idosa, a dor assume ainda maior complexidade devido às co-morbilidades associadas. O controlo eficaz da dor é um dever dos profissionais de saúde, um direito humano dos doentes e também uma condição ética. A negligência da dor na pessoa idosa, pode ter graves consequências na sua qualidade de vida. Em torno desta problemática, o estágio decorreu em duas fases: a primeira fase na Unidade Multidisciplinar de Dor e a segunda fase no Serviço de Cirurgia Vascular do CHLN-HSM. Na Unidade Multidisciplinar de Dor procurei “apropriar-me” do conhecimento e formas de trabalho desses profissionais, tendo em vista a aquisição de competências específicas na abordagem da dor persistente na pessoa idosa. No Serviço de Cirurgia Vascular desenvolvi várias actividades, de acordo com as competências do enfermeiro especialista em enfermagem médico-cirúrgica, sobre a avaliação sistemática da dor persistente na pessoa idosa. Obtendo os principais resultados: avaliação e registo da dor como quinto sinal vital (valorização da dor), uso de uma metodologia sistemática na avaliação da dor na pessoa idosa com doença arterial periférica (mudança de paradigma), referenciação criteriosa de situações de dor não controlada à Unidade Multidisciplinar de Dor, entre outros.

Tipo de Documento Dissertação de mestrado
Idioma Português
Orientador(es) Melo, Graça
Contribuidor(es) Repositório Comum
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