Autor(es): Costa, Beatriz Tavares da
Data: 2016
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/17659
Origem: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Assunto(s): Varfarina; Novos anticoagulantes orais; Eficácia; Segurança
Autor(es): Costa, Beatriz Tavares da
Data: 2016
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/17659
Origem: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Assunto(s): Varfarina; Novos anticoagulantes orais; Eficácia; Segurança
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
A necessidade de se ter, em certos contextos clínicos, um doente hipocoagulado em ambulatório, esteve durante muitos anos centrada na utilização dos antagonistas da vitamina K, merecendo destaque nesse âmbito a varfarina. Os antagonistas da vitamina K, também designados por anticoagulantes clássicos, apesar de constituírem um padrão na anticoagulação oral, apresentam múltiplas limitações que obrigam a uma rigorosa e frequente monitorização da terapêutica. Estes fármacos apresentam ainda um elevado risco de efeitos adversos e de interações farmacológicas. Estas desvantagens da terapêutica anticoagulante clássica, levou que novos anticoagulantes orais fossem desenvolvidos e testados. Estes fármacos têm efetivamente apresentado um perfil de eficácia e segurança superior àquele que se verifica com a utilização dos referidos antagonistas da vitamina K, com múltiplas vantagens do ponto de vista clínico e do doente.