Autor(es): Santos, Tiago Alexandre Pena
Data: 2018
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/22257
Origem: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Assunto(s): Vírus dengue; Fitoterapia; Cissampelos pareira Linn; Cura
Autor(es): Santos, Tiago Alexandre Pena
Data: 2018
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/22257
Origem: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Assunto(s): Vírus dengue; Fitoterapia; Cissampelos pareira Linn; Cura
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
A infeção por vírus dengue consiste numa arbovirose categorizada como uma das principais responsáveis pela morbilidade e mortalidade constatadas nas regiões tropicais e subtropicais, especialmente nos países pertencentes à Ásia e à América Central e do Sul. A disseminação dos vetores e do vírus tem acrescido nos últimos anos devido a várias condições como alterações climáticas, aumento de viagens para países endémicos e urbanização. Várias medidas têm sido efetuadas no âmbito da mitigação de ambos os fatores, como a implementação de técnicas de controlo químico e biológico para os mosquitos e recentemente a vacinação contra o vírus, existente em vários países endémicos. Contudo, devido ao uso excessivo de métodos químicos nos mosquitos e à inexistência de agentes antivirais, tem-se pesquisado e desenvolvido estratégias alternativas, nomeadamente a utilização de plantas medicinais. A fitoterapia constitui uma área que combina conhecimento tradicional com métodos de pesquisa e desenvolvimento fitoquímico, com o intuito da criação de novas abordagens terapêuticas e profiláticas. Plantas medicinais como Cissampelos pareira Linn compreende atividades farmacológicas muito distintas, desde ação analgésica e antipirética até antivírica. O progresso científico alcançado nesta área pode criar uma cura para esta patologia.