Autor(es): Oliveira, Tony
Data: 2013
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/5035
Origem: Escola Superior de Artes e Design
Assunto(s): Flexibilidade; Museologia; Design de Interiores; Exposição
Autor(es): Oliveira, Tony
Data: 2013
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/5035
Origem: Escola Superior de Artes e Design
Assunto(s): Flexibilidade; Museologia; Design de Interiores; Exposição
Fazer uso da flexibilidade, é uma atitude mais que bem-vinda, sobretudo pela conjuntura social e económica que atravessamos. Também por uma premente necessidade ecológica, entendida não como estratégia de marketing, mas sim como prioridade inteligente de poupar meios e recursos. O termo flexibilidade entendido como uma inerência do design de interiores enquanto disciplina projectual, permitiu-nos chegar aos museus e aos locais de exposição como área de aplicação do objeto de estudo, uma vez que se comprovou que os espaços para exposições devem ser polivalentes. Propomos assim, uma solução de projeto baseada num sistema modular que permite dotar os museus e restantes espaços expositivos de bastante flexibilidade, ao mesmo tempo que possibilitam a arquitetos e designers um número infinito de soluções para projetarem estes espaços, tornando-os singulares. Não basta propor. A melhor forma de testar uma solução é comprovar a sua aplicação, e para tal escolhemos o MUDE – Museu do Design e da Moda de Lisboa, pelo desafio que a preexistência levantava, levando-nos a resolver uma série de detalhes de projeto essenciais para a sua verificação. Comprovou-se a possibilidade de com este sistema criar espaços únicos, complexos e capazes de responder com soluções de design integrado às várias componentes da museografia, evitando recorrer a acessórios que muitas vezes provocam “ruído” no interior de um espaço.