Autor(es): Nogueira, Fábio ; Paiva, Daniel ; Resende, Carlos
Data: 2013
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.22/3567
Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto
Assunto(s): Energias renováveis
Autor(es): Nogueira, Fábio ; Paiva, Daniel ; Resende, Carlos
Data: 2013
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.22/3567
Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto
Assunto(s): Energias renováveis
Todos nós estamos familiarizados com os painéis fotovoltaicos comuns, os silicon wafer-based (“bolacha/pastilha” de silício), que possuem atualmente uma quota superior a 80% [1-3] no mercado solar fotovoltaico. Desde o seu “aparecimento” em 1950, foram realizados avanços em diferentes vertentes, como a eficiência, durabilidade, custos e tecnologias de produção [2, 4, 5], sendo que no início deste século se começaram a desenvolver e a criar expectativas positivas crescentes acerca do que se designa de células fotovoltaicas de película fina ou TFPC (thin film photovoltaic cells). Certamente, já todos ouvimos notícias nos últimos anos do seu desenvolvimento e de aplicações variadas (vestuário, fachadas, etc), pelo que este artigo visa elucidar o leitor acerca do que são, do seu grau de investigação e desenvolvimento (I&D) e da posição no mercado atual e futura.