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Amoreiras e a sétima colina - de arrabalde a centralidade icónica

Autor(es): Garcia, Joana da Silva Carvalho, 1989-

Data: 2016

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/11067/1835

Origem: Lusíada - Repositório das Universidades Lusíada

Assunto(s): Centros comerciais - Portugal - Lisboa; Centro Comercial das Amoreiras (Lisboa, Portugal); Taveira, Tomás, 1938- - - Crítica e interpretação; Lisboa (Portugal) - Edifícios, estruturas, etc.; Lisboa (Portugal) - História


Descrição

Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2015

Exame público realizado em 20 de Janeiro de 2016

O Complexo Amoreiras foi um marco, um ícone, um exemplo de arquitetura pós-moderna portuguesa que representou fielmente o espírito vivido na década de 80 na capital. Lisboa integrou o edifício na sua silhueta fazendo hoje parte da sua paisagem. Um edifício controverso e alvo de críticas que descentralizou o comércio do centro de Lisboa (Baixa Pombalina) deslocando-o para o topo da colina. Forma-se assim uma nova centralidade, um novo centro que desenvolve Campolide e, consequentemente, Lisboa. Nascido num lugar sem planeamento urbano, o Amoreiras respeita a sobreposição de histórias passadas e pré-existências do mesmo, comunicando com a cidade e com o individuo. Vivemos nos anos 80, década do pós-moderno, onde o arquiteto Tomás Taveira se destaca enquanto seu impulsionador. Através da cor, da luz, das formas, de reminiscências clássicas, dos média e da publicidade, da irreverência... Taveira faz com que as suas obras discursem com a cidade – Arquitetura Falante. Entramos num período controverso no que respeita à passagem do moderno para o pós-moderno onde a arquitetura pretende interagir de forma mais invasiva com o Homem, conduzindo-o através das suas mensagens.

Tipo de Documento Dissertação de mestrado
Idioma Português
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