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Avanços da ciência e processos conceptuais arquitectónicos contemporâneos

Autor(es): Rosalino, Rui Manuel Nini, 1991-

Data: 2016

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/11067/2262

Origem: Lusíada - Repositório das Universidades Lusíada

Assunto(s): Arquitectura e ciência; Arquitectura e biologia; Arquitectura moderna - - Século 20


Descrição

Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2015

Exame público realizado em 1 de Julho de 2015

Os avanços científicos condicionam a nossa vivência e a maneira de estruturar o nosso pensamento, recorremos a estes e às suas analogias para resolver problemas complexos e estabelecer uma estratégia eficaz: uma mimesis metodológica. Na arquitectura tem-se adoptado o método como um processo estratégico que requer um pensamento aprofundado nos diversos campos que condicionam um projecto e a sua relação com o lugar e com as pessoas. Estrutura-se segundo princípios que adoptam um tipo de sustentabilidade política, social e económica. Posto isto, o método medicinal, de cura arquitectónica, é um processo de cicatrização e regeneração do edificado decrépito ou do tecido urbano vivo, isto é, repara-o e volta a dar-lhe coerência na sua envolvente. Executa um gesto diferente de reabilitação, este intervem no corpo pré-existente, que, por si só afasta-o desta definição. Assim, é importante entendê-lo como um acto que promove a conservação da memória e do vínculo cultural destes "corpos do passado". Por conseguinte, o processo bio-médico assume-se num propósito plástico de formas que percorrem e perfuram o corpo pré-existente para reactivar as ligações com o lugar, em situações em que se procede a uma migração programática com flexibilidade espacial e funcional suficiente para se adaptar ao passar do tempo.

Tipo de Documento Dissertação de mestrado
Idioma Português
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