Vivemos, quer queiramos quer não, na era da globalização. Viver hoje é ser capaz de integrar, competindo, a sociedade à escala mundial. Tendemos a ser cada vez mais “cidadão do mundo”, não obstante o lutarmos ainda (por vontade, gosto ou necessidade) por ser “cidadão europeu” sem todavia deixarmos de ser “cidadão português”. Viver no conjunto de nações tão diversas como as que compõem a Europa enquanto “famíli...