A população sem abrigo apresenta um risco aumentado de doenças dermatológicas. A vida na rua, associada a cuidados de higiene e alimentação deficitários, a elevada prevalência de comportamentos aditivos e de patologia psiquiátrica torna esta população mais vulnerável a dermatoses. A busca tardia ou insuficiente dos cuidados de saúde associados a parcos recursos económicos, compromete a realização de tratamentos...