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A competência emocional dos enfermeiros na prestação de cuidados à pessoa com doença mental

Author(s): Carvalho Ribeiro, Isilda Maria Oliveira ; Pires, Regina ; Carvalho Ribeiro, Joana

Date: 2023

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/47179

Origin: Escola Superior de Enfermagem do Porto

Subject(s): Competência emocional; Enfermeiros; Prestação de cuidados; Pessoa com doença mental


Description

Introdução: As emoções ocupam um papel fundamental e determinante no desenvolvimento pessoal e profissional dos enfermeiros, assim como na prestação de cuidados que realizam. Objetivos: Conhecer as variáveis sociodemográficas que caraterizam a população em estudo e quais as correlações existentes entre a competência emocional e as suas dimensões. Métodos: Estudo descritivo, exploratório, abordagem quantitativa, desenvolvido num hospital psiquiátrico da Região Norte de Portugal. Para recolha de informação foi utilizada: Escala Veiga da Competência Emocional. A colheita de dados foi realizada durante o mês de dezembro 2021. Foram cumpridos os pressupostos da Comissão de Ética de acordo com Declaração Helsínquia. A população em estudo foi constituída por 40 enfermeiros, sendo os critérios de inclusão: enfermeiros em situação laboral ativa no cuidado à pessoa com doença mental internada. Resultados: Verificou-se que na sua maioria os participantes eram do sexo feminino (58,76%), com idades compreendidas entre 26-55 anos. Quanto às habilitações académicas, a maioria dos participantes (53,4%) apresentava licenciatura, sendo que 38,9% apresentava a especialidade. Relativamente ao grau de importância, atribuído às questões situação profissional, foi considerado numa escala de Likert: 1 “sem importância”, 5 “muito importante”, como sendo, muito importante “relação interpessoal com os outros”, “estabilidade emocional na relação com os outros” e “estabilidade emocional na prestação de cuidados”, 79% (n=31). Conclusão: Verificou-se correlações entre as variáveis sexo/habilitações académicas. No sexo feminino, foi possível verificar que este perceciona-se, “frequentemente”, empático na prestação de cuidados. Enfermeiros com título especialista também se percecionam como profissionais empáticos, quando comparados com enfermeiros de cuidados gerais.

Document Type Journal article
Language English
Contributor(s) Repositório Comum
CC Licence
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