Author(s): Costa, Paulo
Date: 2023
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10174/34327
Origin: Repositório Científico da Universidade de Évora
Author(s): Costa, Paulo
Date: 2023
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10174/34327
Origin: Repositório Científico da Universidade de Évora
Neste texto, partiremos da análise do discurso oficial mais recente, sejam documentos abrangentes, prescritivos, reguladores do sistema educativo – com destaque para: Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Decreto-Lei no 55/2018 - na sua generalidade, sejam documentos da mesma natureza referentes à disciplina de Português – com destaque para as Aprendizagens Essenciais, para a disciplina de Português -, sejam documentos enquadradores da realidade que as bibliotecas escolares constituem – com destaque para o referencial Aprender com a Biblioteca Escolar e o Programa Rede de Bibliotecas Escolares. Quadro estratégico 2014-2020. No decurso desse olhar, lançado sobre os referidos documentos/discursos, iremos destacando aquelas que nos parecem ser as marcas identitárias que o sistema potencialmente poderá assumir, em termos de flexibilidade curricular, possibilitando assim a emergência de uma escola que assuma o espaço da biblioteca como um lugar de centralidade, de integração, de formação de cidadãos capazes da leitura do mundo, no extraordinário dinamismo que este sempre assume, num momento de crescimento tecnológico nunca experimentado. Incluiremos, nesta reflexão, algumas notas sobre aquilo que, neste quadro mais geral, poderá ser o papel central da experiência dos textos literários, alinhada com a formação deo que consideramos como cidadãos do mundo.