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EN Alzheimer’s from the perspective of formal caregivers: can digital technologies be useful?

Author(s): Vaz, Cátia ; Gonçalves, Vitor ; Novais, Célia ; Gonçalves, Bruno F. ; Rocha, Alberto ; Silva, Eduarda ; Forte, Pedro ; Teixeira, José E. ; Baptista, Ricardo ; Carvalho, Helena M.

Date: 2024

Origin: EduSer

Subject(s): Alzheimer’s dementia; Digital technologies; Formal caregivers.; Cuidadores formais; Demência de Alzheimer; Tecnologias digitais.


Description

Alzheimer's dementia leads to a progressive decline in the individual's cognitive capacity, interfering with activities of daily living. Applying cognitive stimuli in the early stages can add value to slowing cognitive decline. In this process, can the use of digital technologies help to avoid the use of medication and delay the institutionalization of Alzheimer's patients? Therefore, the general aim of this article was to identify their perceptions of the use of digital technologies in the cognitive stimulation of Alzheimer's patients with formal careers. To this end, an action research methodology was applied, researching the state-of-the-art digital technologies that could be used in Alzheimer's disease from the perspective of formal careers. Sixty-two formal careers participated in this study, 74.2% of whom were female and the rest (25.8%) male. All those interviewed can identify signs of Alzheimer's dementia in patients. Regarding working with digital technologies with Alzheimer's dementia patients, a large percentage of the interviewees (73.6 percent) replied that they only use them sometimes, and 26.4 percent said they never use them. The data suggest that there is still resistance or a lack of confidence in the use of digital technologies on the part of formal careers working with patients with Alzheimer's dementia. However, even if they have never received specific training in this area, especially in cognitive stimulation, we can admit this is understandable.

A demência de Alzheimer leva a um declínio progressivo da capacidade cognitiva do indivíduo com interferência nas atividades de vida diária. A aplicação de estímulos cognitivos nos estágios iniciais pode ser um valor agregado para retardar o declínio cognitivo. Nesse processo, será que o uso de tecnologias digitais pode contribuir para evitar o uso de medicamentos e retardar a institucionalização de pacientes com Alzheimer? Assim, o objetivo geral deste artigo foi identificar as perceções destes pacientes sobre o uso de tecnologias digitais na estimulação cognitiva de pacientes de Alzheimer com cuidadores formais. Para tal, foi aplicada uma metodologia de investigação-ação, tendo sido pesquisado o estado da arte sobre as tecnologias digitais que pudessem ser aplicadas no âmbito da doença de Alzheimer a partir da perspetiva dos cuidadores formais. Sessenta e dois cuidadores formais participaram neste estudo, dos quais 46 (74,2%) são do sexo feminino e os demais 16 (25,8%) são do sexo masculino. Todos os entrevistados são capazes de identificar sinais de demência de Alzheimer nos pacientes. Com relação ao trabalho com tecnologias digitais com pacientes com demência de Alzheimer, uma grande percentagem dos entrevistados (73,6%) respondeu que só as usa às vezes, e 26,4% disseram que nunca as usam. Os dados sugerem que ainda há resistência ou falta de confiança no uso de tecnologias digitais por parte dos cuidadores formais que trabalham com pacientes com demência de Alzheimer. Contudo, mesmo que eles nunca tenham recebido formação específica nessa área, especialmente sobre estimulação cognitiva, podemos admitir que é compreensível.

Document Type Journal article
Language English
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