Autor(es): Santos, Rosa Marina ; Nobre-Lima, Luiza
Data: 2015
Identificador Persistente: https://hdl.handle.net/10316/47194
Origem: Estudo Geral - Universidade de Coimbra
Autor(es): Santos, Rosa Marina ; Nobre-Lima, Luiza
Data: 2015
Identificador Persistente: https://hdl.handle.net/10316/47194
Origem: Estudo Geral - Universidade de Coimbra
À prática de atividades extracurriculares (AEC) na infância e adolescência têm sido associados benefícios físicos, psicológicos e sociais. Com este trabalho pretende-se compreender em que medida a prática de atividades extracurriculares e o número de atividades praticadas influenciam a qualidade de vida de crianças que frequentam os 3º e 4º anos de escolaridade. Participaram no estudo, 201 crianças (47.3% raparigas e 52.7% rapazes) com idades entre os 7 e os 11 anos (M=8.84, DP=0.83) que responderam a um protocolo constituído por um questionário sociodemográfico e pelo Kidscreen-27, que avalia a qualidade de vida. Os resultados indicam que as crianças que praticam AEC quando comparadas com as que não praticam revelam uma melhor qualidade de vida. Não foram encontradas diferenças quando se comparam as crianças consoante o número de AEC praticadas. Fomentar a prática de AEC no primeiro ciclo de escolaridade pode, assim, representar não apenas o desenvolvimento de uma competência específica mas também o desenvolvimento de competências psicossociais, de autonomia e de bem-estar.