Author(s):
Rocha, Najara Barbosa da ; Moimaz, Suzely Adas Saliba
Date: 2021
Origin: Oasisbr
Subject(s): Aleitamento Materno; Ensaio Clínico; Educação em saúde; Entrevista motivacional.; Lactancia Materna; Ensayo Clínico; Educación en Salud; Entrevista Motivacional.; Breast Feeding; Clinical Trial; Health Education; Motivational interviewing.
Description
This study aimed to evaluate the impact of the intervention: motivation and follow-up by health professionals in the duration and exclusivity of breastfeeding, by means of a randomized clinical trial. In the pregnancy, women they were interviewed (n = 154) and followed up until the six month after delivery. In the pregnancy, all received pamphlets and watched a video on breastfeeding promotion in the first interview, being randomly divided into groups: intervention (n = 51) and control (n = 103). The group Intervention was receive home care for up to 5 days and a telephone call back 2 and 14 weeks after delivery by health professionals. After 6 months, 124 mothers (Intervention = 50 and Control = 74) were interviewed. The mothers' mean age was 26.5 (± 6.1) years, and the majority were non-white skin color (58.9%), lived with a partner (79%), with up to 8 years of schooling (70.2%); multiparous (64.5%); did not work (54.8%), and earned up to 2 Minimum Wages (81.4%). Most babies were male (52.4%) and born by cesarean section (61.3%). Exclusive breastfeeding rates in intervention were 84%, 82%, 54% and 34% for 5 days, 2 weeks, 14 weeks and 6 months, respectively and in control was 17.6% for 6 months. The group intervention had higher rates of exclusive breastfeeding (p = 0.03, RR 1.25) and breastfeeding (p = 0.02, RR 2.03) compared to control. The studied intervention (motivation and follow-up) promoted positive changes in the duration and exclusivity of breast feeding at 6 months of age, compared to traditional health education, and can be used in the promotion of breastfeeding practice by health services.
Este estudio tenía como objetivo evaluar el impacto de la intervención: acompañamiento y la motivación por parte de los profesionales de la salud n la duración y exclusividad de la lactancia, mediante un estudio clínico aleatorio. Se entrevistó a las mujeres embarazadas (n=154) y se les hizo un seguimiento hasta el sexto mes después del parto. En el embarazo, todas ellas recibieron un folleto y vieron un vídeo sobre la promoción de la lactancia materna en la primera entrevista, siendo divididas aleatoriamente en grupos: intervención (n=51) y control (n=103). El grupo de intervención recibió un control domiciliario a los 5 días y un seguimiento telefónico a las 2 y 14 semanas después del parto. Después de 6 meses, se entrevistó a 124 madres (Intervención=50 y Control=74). La edad media de las madres fue de 26,5(±6,1) años, y la mayoría de ellas eran: de color de piel no blanco (58,9%), vivían en pareja (79%), tenían hasta 8 años de escolaridad (70,2%); eran multíparas (64,5%); no trabajaban (54,8%) y recibían hasta 2 salarios mínimos (81,4%). La mayoría de los bebés eran varones (52,4%) y nacieron por cesárea (61,3%). La tasa de lactancia materna exclusiva fue del 84%, 82%, 54% y 34% a los 5 días, 2 semanas, 14 semanas y 6 meses respectivamente en el grupo de Intervención y del 17,6% a los 6 meses en el grupo de Control. El grupo de intervención tuvo una mayor tasa de lactancia materna exclusiva (p=0,03, RR 1,25) y de lactancia materna (p=0,02, RR 2,03) en comparación con el control. La intervención estudiada promovió cambios positivos en la duración y la exclusividad de la lactancia materna a los 6 meses de edad en comparación con la educación sanitaria tradicional, y puede utilizarse para promover la lactancia materna por parte de los servicios sanitarios.
Este estudo objetivou avaliar o impacto da intervenção: motivação e acompanhamento por profissionais de saúde na duração e exclusividade do aleitamento materno, por meio de um estudo clínico randomizado. As gestantes foram entrevistadas (n=154) e acompanhadas até sexto mês após parto. Todas receberam panfleto e assistiram vídeo sobre promoção do aleitamento materno na primeira entrevista na gestação, sendo divididas aleatoriamente em grupos: intervenção (n=51) e controle (n=103). O grupo de intervenção recebeu acompanhamento domiciliar aos 5 dias e retorno telefônico em 2 e 14 semanas após o parto. Após 6 meses de acompanhamento, 124 mães (Intervenção=50 e Controle=74) foram entrevistadas. A idade média das mães foi 26,5(±6.1) anos, sendo a maioria: cor de pele não-branca (58,9%), morava com companheiro (79%), até 8 anos de estudo (70,2%); multípara (64,5%); não trabalhava (54,8%) e recebia até 2 Salários Mínimos (81,4%). A maioria dos bebês era do sexo masculino (52,4%) e nascido de parto cesárea (61,3%). A taxa de aleitamento materno exclusivo foi 84%, 82%, 54% e 34% aos 5 dias, 2 semanas, 14 semanas e 6 meses respectivamente no grupo Intervenção e 17,6% aos 6 meses no grupo Controle. O grupo intervenção teve maior taxa de aleitamento exclusivo (p=0,03, RR 1,25) e aleitamento materno (p=0,02, RR 2,03) em relação ao controle. A intervenção estudada promoveu alterações positivas na duração e exclusividade do aleitamento materno aos 6 meses de idade, em comparação a educação em saúde tradicional, e pode ser usada na promoção da prática do aleitamento materno pelos serviços de saúde.