Autor(es):
Pinto, Antonione Santos Bezerra ; Sousa, André Luca Araujo de ; Franco, Álvaro Xavier ; Silva, Francisco Rafael Oliveira da ; Diego, Regina Paula Soares ; Silva, Uziel Nunes
Data: 2021
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Brachial Plexus; Wounds and Injuries; Diffusion Magnetic Resonance Imaging; Damage assessment.; Plexo Braquial; Heridas y traumatismos; Imagem de Difusión por Resonancia Magnética; Evaluación de daños.; Plexo Braquial; Ferimentos e Lesões; Imagem de Difusão por Ressonância Magnética; Avaliação de danos.
Descrição
The brachial plexus is formed by the union of the ventral branches of the C5-T1 roots and, occasionally, of the C4 and T2 roots, where the most frequent causes of traumatic injuries involve traffic accidents, mainly collisions by motorcycles. The precise diagnosis of the level of the lesion and degree of impairment is of fundamental prognostic importance and determines the therapeutic approach for each clinical case. In order to evaluate the limitations and perspectives of the application of diffusion neurography in MRI for generating brachial plexus images in different pathological situations, a systematic bibliographic survey was carried out until the year 2021 in the PubMed, Cochrane and Science Direct database. The exclusion criteria of which were publications that did not report an association between brachial plexus and diffusion sequence on magnetic resonance imaging. The literature review points out that the diffusion technique (DWI) by magnetic resonance imaging (MRI) demonstrated satisfactory selective images for anatomical visualization of the brachial plexus and high signal intensity of the nerve roots and peripheral nerves, providing details of the topography and describing the long trajectory of the brachial plexus, allowing a more accurate and safe evaluation when compared with conventional planar images. The studies demonstrated the importance of diffusion neurography in MRI as a promising method for visualizing peripheral nerves in the brachial plexus region.
El plexo braquial está formado por la unión de las ramas ventrales de las raíces C5-T1 y, en ocasiones, de las raíces C4 y T2, donde las causas más frecuentes de lesiones traumáticas son los accidentes de tráfico, fundamentalmente colisiones de motocicletas. El diagnóstico preciso del nivel de la lesión y el grado de deterioro es de fundamental importancia pronóstica y determina el abordaje terapéutico de cada caso clínico. Con el fin de evaluar las limitaciones y perspectivas de la aplicación de la neurografía de difusión en resonancia magnética para la generación de imágenes del plexo braquial en diferentes situaciones patológicas, se realizó un levantamiento bibliográfico sistemático hasta el año 2021 en la base de datos PubMed, Cochrane y Science Direct. Los criterios de exclusión fueron las publicaciones que no informaron una asociación entre el plexo braquial y la secuencia de difusión en la resonancia magnética. La revisión de la literatura muestra que la técnica de difusión (DWI) por resonancia magnética (MRI) demostró imágenes selectivas satisfactorias para la visualización anatómica del plexo braquial y alta intensidad de señal de las raíces nerviosas y nervios periféricos, proporcionando detalles de la topografía y describiendo el largo trayectoria del plexo braquial, lo que permite una evaluación más precisa y segura en comparación con las imágenes planas convencionales. Los estudios han demostrado la importancia de la neurografía de difusión en la resonancia magnética como un método prometedor para visualizar los nervios periféricos en la región del plexo braquial.
O plexo braquial é formado pela união dos ramos ventrais das raízes C5-T1 e, ocasionalmente, das raízes C4 e T2, onde as causas de lesões traumáticas mais frequentes envolvem acidentes de trânsito, principalmente colisão por motocicletas. O diagnóstico preciso do nível da lesão e grau de comprometimento tem fundamental importância prognóstica e determina a conduta terapêutica para cada caso clínico. Objetivando avaliar as limitações e perspectivas da aplicação da neurografia por difusão em RM para geração de imagens do plexo braquial em diferentes situações patológicas, realizou-se o levantamento bibliográfico sistemático até o ano de 2021 na base de dados PubMed, Cochrane e Science Direct. Cujo critério de exclusão foram publicações que não relataram associação entre plexo braquial e sequência de difusão em ressonância magnética. A revisão de literatura aponta que a técnica de difusão (DWI) por ressonância magnética (RM) demonstraram imagens satisfatoriamente seletivas para visualização anatômica do plexo braquial e alta intensidade de sinal das raízes nervosas e nervos periféricos, proporcionando detalhamento da topografia e descrevendo a longa trajetória do plexo braquial, permitindo uma avaliação mais exata e segura quando comparada com as imagens planares convencionais. Os estudos demonstraram a importância da Neurografia por difusão em RM como método promissor para visualização de nervos periféricos na região de plexo braquial.