Author(s):
Araújo, Jéssica Mayara da Silva ; Santos, Maria Mylena Gomes ; Farias , Queila Samara dos Santos ; Silva, Renata Santos da ; Barros, Fernanda Dantas ; Martins, Manuela de Carvalho Vieira ; Gallotti, Fernanda Costa Martins
Date: 2021
Origin: Oasisbr
Subject(s): Learning; Nursing education; Teaching; Narration.; Aprendizaje; Educación en enfermería; Enseñanza; Narración.; Aprendizagem; Educação em enfermagem; Ensino; Narração.
Description
This study aims to identify the evidence available in the literature on the use of storytelling as a learning strategy in nursing education. This is a scope review using the Joanna Briggs Institute methodology, carried out in the PubMed, Scielo, ERIC, Science Direct and Lilacs databases, using the Boolean operators “AND” and “OR”. Original studies published until August 2021 were reviewed. Of the 42 productions analyzed in full, 21 comprised the sample, and were published between 1998 and 2020 in six countries, including the United Kingdom, United States of America, Australia, Canada, Norway and Sweden. Among the types of research included, qualitative (14.3%) and descriptive (14.3%) studies stood out. As for the theme of the narratives, clinical experiences (42.9%) and patients' stories (19%) were identified as the most discussed, and the most used resource was digital media (53.6%). Benefits of the use of storytelling in nursing education were evidenced, including: developing and/or increasing empathy, attracting attention, forming the theory-practice link, improving understanding and training. These contributions enable a differential training of the professional, providing a comprehensive, differentiated and humanized view of the patient. However, some disadvantages are associated with its use, such as the storyteller's vulnerability and discomfort due to the emotional impact. The evidence demonstrates the applicability of the methodology, with the narrative content and the resources used being important attributes for its effectiveness. It is suggested that future researches expand their studied samples in order to compose a solid base that promotes the validation of this tool.
Este estudio tiene como objetivo identificar la evidencia disponible en la literatura sobre el uso del storytelling como estrategia de aprendizaje en la educación en enfermería. Se trata de una revisión del alcance utilizando la metodología del Joanna Briggs Institute, realizada en las bases de datos PubMed, Scielo, ERIC, Science Direct y Lilacs, utilizando los operadores booleanos “AND” y “OR”. Se revisaron los estudios originales publicados hasta agosto de 2021. De las 42 producciones analizadas en su totalidad, 21 conformaron la muestra, y fueron publicadas entre 1998 y 2020 en seis países, entre ellos Reino Unido, Estados Unidos de América, Australia, Canadá, Noruega y Suecia. Entre los tipos de investigación incluidos, se destacaron los estudios cualitativos (14,3%) y descriptivos (14,3%). En cuanto al tema de las narrativas, las experiencias clínicas (42,9%) y las historias de los pacientes (19%) fueron identificadas como las más discutidas, y el recurso más utilizado fueron los medios digitales (53,6%). Se evidenciaron beneficios del uso del storytelling en la educación de enfermería, entre ellos: desarrollar y / o incrementar la empatía, llamar la atención, formar el vínculo teoría-práctica, mejorar la comprensión y la formación. Estas aportaciones posibilitan una formación diferencial del profesional, aportando una visión integral, diferenciada y humanizada del paciente. Sin embargo, algunas desventajas están asociadas a su uso, como la vulnerabilidad y el malestar del narrador debido al impacto emocional. La evidencia demuestra la aplicabilidad de la metodología, siendo el contenido narrativo y los recursos utilizados atributos importantes para su efectividad. Se sugiere que futuras investigaciones amplíen sus muestras estudiadas con el fin de componer una base sólida que promueva la validación de esta herramienta.
Este estudo tem como objetivo identificar as evidências disponíveis na literatura sobre a utilização da narração de histórias como estratégia de aprendizagem na formação do enfermeiro. Trata-se de uma revisão de escopo com metodologia do Instituto Joanna Briggs, realizada nas bases de dados PubMed, Scielo, ERIC, Science Direct e Lilacs, utilizando os operadores booleanos “AND” e “OR”. Foram revisados estudos originais publicados até agosto de 2021. Das 42 produções analisadas na íntegra, 21 compuseram a amostra, e foram publicadas entre 1998 e 2020 em seis países, incluindo Reino Unido, Estados Unidos da América, Austrália, Canadá, Noruega e Suécia. Entre os tipos de pesquisa incluídos, destacaram-se estudos qualitativos (14,3%) e descritivos (14,3%). Quanto a temática das narrações identificou-se experiências clínicas (42,9%) e histórias dos pacientes (19%) como as mais abordadas, e o recurso mais utilizado foram as mídias digitais (53,6%). Evidenciou-se benefícios do uso da narração de histórias na educação em enfermagem, entre eles: desenvolvimento e/ou aumento da empatia, captação da atenção, formação do elo teoria-prática, melhora da compreensão e capacitação. Essas contribuições possibilitam uma formação diferencial do profissional, proporcionando uma visão integral, diferenciada e humanizada do paciente. Entretanto, algumas desvantagens estão associadas a seu uso, como vulnerabilidade do contador de histórias e desconforto devido ao impacto emocional. As evidências demonstram a aplicabilidade da metodologia, sendo atributos importantes para a sua efetividade o conteúdo da narrativa e os recursos utilizados. Sugere-se que pesquisas futuras ampliem suas amostras estudadas, a fim de compor uma base sólida que promova a validação dessa ferramenta.