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Análise do estresse oxidativo em ratos Wistar submetidos a treina-mento intervalado de alta intensidade


Description

O exercício físico é um fator conhecido que pode promover estresse oxidativo e pode resultar em dano celular se não for neutralizado por mecanismos antioxidantes. O objetivo deste estudo foi determinar se o nível de estresse oxidativo hepático resultante do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é afetado pelo padrão de frequência (consecutivo vs. não consecutivo) das sessões de treinamento. Trinta e dois ratos Wistar foram divididos igualmente em quatro grupos: dois grupos controle (CS1) e (CS2), permaneceram sedentários durante todo o experimento, e dois grupos teste (CT1) e (CT2), e foram submetidos ao HIIT por 12 semanas. consecutivos e não consecutivos (12 sessões, 3 vezes / semana durante quatro semanas), respectivamente. Não houve diferenças significativas nos marcadores de dano oxidativo medidos no tecido hepático (TBARS) e marcadores de atividade antioxidante (sulfidrila, FRAP), bem como marcadores de dano hepático (AST e ALT) e defesa antioxidante (ácido úrico) medida no plasma de ambos os grupos do HIIT após o treinamento em comparação com os grupos de controle. Os resultados indicam que tanto o HIIT realizado por 12 sessões consecutivas e não consecutivas não promoveu dano oxidativo hepático em ratos.

Physical exercise is a known factor that can promote oxidative stress and may result in cellular damage if not neutralized by antioxidant mechanisms. The aim of this study was to determine if the level of hepatic oxidative stress resulting from high-intensity interval training (HIIT) is affected by the frequency pattern (consecutive vs. non-consecutive) of the training sessions. Thirty-two Wistar rats were divided equally into four groups: two control groups, (CS1) and (CS2), remained sedentary throughout the experiment, and two test groups, (CT1) and (CT2), and were submitted to HIIT for 12 consecutive and nonconsecutive (12 sessions, 3 times/wk over four weeks) days, respectively. There were no significant differences in markers of oxidative damage measured in hepatic tissue (TBARS) and markers of antioxidant activity (Sulfhydryl, FRAP), as well as markers of hepatic damage (AST and ALT) and antioxidant defense (Uric Acid) measured in plasma of both HIIT groups after training compared to the control groups. The results indicate that both HIIT performed for 12 consecutive and nonconsecutive sessions did not promote hepatic oxidative damage in rats.

Document Type Journal article
Language Portuguese
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