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No rio cuja água da arte corre, ninguém será sempre o mesmo: reflexos do artista prismático

Autor(es): Lima, Armando de Oliveira ; Pires, Artur ; Monteiro, Aurimar ; Meneses, Gabriela Silva ; Martins, Helena ; Azevedo, Isabelle ; Ferreira, Leonardo ; Araújo, Mayara de ; Costa, Mirelle ; Lemos, Pamela ; Maciel, Walber Góes

Data: 2018

Origem: Oasisbr

Assunto(s): Artista plástico; Pintura; Escultura; Gravura


Descrição

GADELHA, Descartes Marques. No rio cuja água da arte corre, ninguém será sempre o mesmo: reflexos do artista prismático. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 21, p. 118-138, mai. 2009. Entrevista concedida a Armando de Oliveira Lima, Artur Pires, Aurimar Monteiro, Gabriela Silva Meneses, Helena Martins, Isabelle Azevedo, Leonardo Ferreira, Mayara de Araújo, Mirelle Costa, Pamela Lemos e Walber Góes Maciel.

Não há, pois, alguém capaz de descrever a infinitude do outro em palavras ou imagens, esses vultos disformes, perversas fantasmagorias. O Ser é uma experiência de se viver. Captar essa totalidade é tarefa irrealizável, dada a necessidade de impossível imersão. Leve-se em conta uma complexidade tal a negar à própria pessoa o dom da ciência de si. Descartes Maques Gadelha, 65 anos, cuja auto-outorgada esquizofrenia é de nobreza título, é icônico, artista expressando vislumbrés momentâneos da alma alheia, expondo mesmo facetas dele. E apenas lá poder-se-á reconhecê-lo. [...]

Tipo de Documento Artigo científico
Idioma Português
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