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POST-TRANSPLANT RENAL ARTERY KINKING ASSOCIATED WITH THE PATIENT'S POSITION: CASE-REPORT

Author(s): Mendes, Daniel ; Machado, Rui ; Veiga, Carlos ; Veterano, Carlos ; Rocha, Henrique ; Castro, João ; Pinelo, Andreia ; Almeida, Henrique ; de Almeida, Rui

Date: 2021

Origin: Angiologia e Cirurgia Vascular

Subject(s): Kidney Transplantation; Renal Artery; Renal Artery Obstruction; Vascular surgery; Transplante Renal; Artéria renal; Obstrução da Artéria Renal; Cirurgia vascular


Description

Introduction: Transplant renal artery kinking is an unusual post-kidney transplant complication usually associated with early graft dysfunction. Methods: We present an unusual clinical manifestation of post-transplant renal artery kinking. A review of the clinical process was made with patient consent. Results: A 52-year-old male with end-stage renal disease secondary to IgA nephropathy was submitted to cadaveric donor kidney transplant. The patient had good renal function postoperatively, however, after three months the patient began a gradual reduction of diuresis and worsening of renal function, needing to remain in a “squatting position” 5 hours a day to maintain a normal urine output. A bypass between the left external iliac artery and the graft renal artery with an ipsilateral autologous great saphenous vein was made to correct a renal artery kinking and the patient fully recovered. Conclusion: Renal artery kinking commonly manifested as renal graft dysfunction may have a singular form of presentation. Early intervention is essential to preserve graft viability.

Introdução: O kinking da artéria renal pós-transplante é uma complicação rara, geralmente associada à disfunção precoce do enxerto. Métodos: Apresentamos um caso clínico de um kinking da artéria renal pós-transplante com uma apresentação clínica incomum. Foi realizada uma revisão dos registos clínicos com o consentimento do doente. Resultados: Homem de 52 anos com doença renal terminal secundária a nefropatia por IgA foi submetido a transplante renal de doador cadavérico. O doente apresentou boa função renal no pós-operatório, no entanto, após três meses iniciou uma redução gradual da diurese e agravamento da função renal a necessitar de permanecer em "posição de cócoras" 5 horas por dia para manter um débito urinário adequado. Foi realizada uma pontagem entre a artéria ilíaca externa esquerda e a artéria renal do enxerto com veia grande safena autóloga para correção de um kinking da artéria renal com recuperação da função do enxerto. Conclusão: A torção da artéria renal comumente manifestada como disfunção do enxerto renal pode-se apresentar de forma singular. A intervenção precoce é essencial para preservar a viabilidade do enxerto.

Document Type Journal article
Language Portuguese
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