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Intervenção do Enfermeiro de Reabilitação na Capacitação da Pessoa com Insuficiência Cardíaca

Autor(es): Varão, S ; Mata, R ; Aleixo, L ; Silva, V ; Santos, C ; Silva, C

Data: 2023

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.17/4904

Origem: Repositório do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Assunto(s): HSM CAR; Reabilitação Cardíaca; Insuficiência Cardíaca; Enfermagem


Descrição

A Insuficiência Cardíaca (IC) afeta 26 milhões de pessoas, com custos elevados devido à redução da qualidade de vida, aumento do sofrimento e mortalidade. A evidência científica realça que programas de capacitação e reabilitação cardiovascular diminuem hospitalizações (Fonseca 2018). Capacitar a pessoa para a gestão da IC (Geral), aumentar a literacia em saúde, implementar um plano educacional e de reabilitação. No Projeto definiram-se critérios de inclusão: pessoa internada por IC, idade superior a 21 anos, portuguesa, capaz de ler, cognição mantida (amostra não probabilística). Adotou-se um metodologia de planeamento em saúde. A Fase de Diagnóstico de grupo (I) inclui aplicação do Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire e Escala Europeia de Autocuidado na IC, sem alteração nos cuidados (Ávila Costa Pereira, F., 2013; Nave-Leal et al., 2010). Na Fase de intervenção (II), na admissão e alta, o Enfermeiro Reabilitação (ER) avalia a capacidade funcional - Escala de Barthel, Medical Council Research, Borg Modificada (Esforço), Teste Marcha 6 minutos – e prescreve um plano de reabilitação (mobilização, treino respiratório, aeróbio, atividades vida diária e conservação de energia) (Delgado et al., 2019). Aplicando-se os questionários, define-se o plano educacional em módulos: Compreensão da doença/gestão não-farmacológica, Gestão Farmacológica, Tratamento com dispositivos, Sexualidade/fatores psicoemocionais, Gestão da energia. Após a alta, procede-se ao follow-up telefónico, repetindo-se os questionários. Na Fase III, analisam-se dados através do Excel Office®. Protocolo aprovado pela comissão de ética. O Projeto de investigação encontra se na Fase I, o que não permite a análise de dados. Contudo, espera se que comprovem a necessidade da intervenção do ER na capacitação para a gestão da IC, através da melhoria da capacidade 89 funcional, exercício, autonomia e qualidade de vida, reduzindo o peso económico da IC.

Tipo de Documento Outro
Idioma Português
Contribuidor(es) Repositório da Unidade Local de Saúde São José
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