Author(s): Mateus, Maria Palma ; Popa, Cezara ; Correia, Maria Marta ; Braz, Nidia
Date: 2019
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.1/18303
Origin: Sapientia - Universidade do Algarve
Subject(s): Alimentação; Nutrição; Idoso; Demência; Disfagia
Author(s): Mateus, Maria Palma ; Popa, Cezara ; Correia, Maria Marta ; Braz, Nidia
Date: 2019
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.1/18303
Origin: Sapientia - Universidade do Algarve
Subject(s): Alimentação; Nutrição; Idoso; Demência; Disfagia
A demência carateriza-se pela perda de capacidades cognitivas, o que compromete as atividades da vida diária. São afetadas funções como a memória, capacidades de linguagem, perceção visual, resolução de problemas, capacidade de gerir a própria vida, capacidade de concentração e atenção. Engloba uma grande classe de distúrbios cerebrais e muitas deles são irreversíveis. Os tipos de demência mais comuns são a doença de Alzheimer e a demência Vascular, podendo ocorrer em simultâneo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2004, a 6ª principal causa de morte nos países mais desenvolvidos foi a demência, e a doença de Alzheimer foi considerada a 5ª causa de morte mais frequente, em 2006. Atualmente, é considerada uma epidemia global com impacto a nível social, económico e da saúde. Visto isto, é de extrema importância aumentar o conhecimento sobre os fatores ambientais que intervêm na origem e evolução da doença e adotar estratégias preventivas. A prevenção deve focar-se na modulação dos fatores de risco modificáveis (estilo de vida).