Acute Inferior Myocardial Infarction: Beyond the ST-Segment Elevation

• Author(s): Rocha, Diana ; Simões, Pedro ; Gouveia, João ; Ferreira, Cátia ; Franco, Fátima
• Date: 2024
• Origin: SPMI Case Reports
• Subject(s): Casos Clínicos
• Document Type: Journal article
• Language: English

Description

Acute coronary syndromes (ACS) are considered a continuum, enclosing both non-ST-elevation (NSTE)-ACS, including unstable angina and non-ST-elevation myocardial infarction (NSTEMI), and ST-elevation myocardial infarction (STEMI). The diagnosis of myocardial infarction (MI) is associated with troponin release. Classification of MI has fundamentally been based on the presence or absence of ST-segment elevation (STE) on the electrocardiogram (ECG). STE is a poor surrogate for acute coronary occlusion (ACO) causing MI. Mounting evidence suggests that a substantial fraction of patients presenting with NSTEMI have an ACO of their culprit artery. Due to a lack of classic ECG findings, these NSTEMI patients, despite ACO of the culprit artery, may be missed, leading to either delay in or no revascularization. This case report highlights one specific pattern potentially identifying ACO that does not meet STEMI criteria, the Aslanger pattern. Early identification of this NSTEMI pattern potentially accelerates revascularization.

A síndrome coronária aguda (SCA) é considerada um continuum, que abrange tanto o SCA sem elevação do segmento ST, incluindo a angina instável e o enfarte agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST (EAMSEST), e também o EAM com elevação do segmento ST (EAMCEST). O diagnóstico de EAM está associado à elevação da troponina e a sua classificação tem sido baseada fundamentalmente na presença ou ausência do supradesnivelamento do segmento ST no eletrocardiograma (ECG). No entanto, a elevação do segmento ST é um preditor inadequado de oclusão coronária aguda (OCA). Evidência crescente sugere que uma fração substancial de doentes com EAMSEST têm uma OCA. Pela ausência dos achados clássicos no ECG, estes doentes não são considerados para revascularização imediata. O caso clínico apresentado é referente a um padrão específico de ECG que potencialmente identifica uma OCA, mas que não cumpre os critérios eletrocardiográficos de EAMCEST, o padrão de Aslanger.