Author(s):
Anacleto, Inês ; Tarracha, Catarina ; Pires, João ; Santos, Verónica ; Varandas, Teresa ; Camacho, Pedro ; Pereira, Bruno
Date: 2022
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.21/16422
Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa
Subject(s): Oftalmologia; Área avascular da fóvea; Protocolos de aquisição; IPL/2021/DiffMeDiME_ ESTeSL
Description
Introdução - O OCT-A é um MCDT não invasivo, que permite a visualização da vascularização da retina e da coroide. Este exame permite a visualização tridimensional dos plexos vasculares em diferentes profundidades, fornecendo informação funcional sobre o fluxo sanguíneo nos vasos, zonas de não perfusão ou neovascularização. É possível ainda a avaliação de diversas patologias retinianas, entre elas aquelas que afetam a rede vascular macular, em particular a FAZ. A área da FAZ varia entre olhos saudáveis e verifica-se que existe o seu aumento com a progressão da idade. A RD como microangiopatia afeta os capilares sanguíneos, sobretudo a rede venosa, que são suscetíveis a danos devido à hiperglicemia constante e constitui uma das causas para um aumento patológico da área da FAZ. Ao realizar um exame de OCT-A são vários os parâmetros de aquisição que podem ser escolhidos, entre eles a dimensão da área examinada e a velocidade de aquisição, que afetam a resolução do exame. Pergunta de partida - Existem diferenças de medição da área da FAZ entre dois protocolos diferentes de aquisição de OCT-A?