Autor(es):
Moura, S. ; Fançony, Cláudia ; Mirante, Clara ; Neves, M. ; Bernardino, L. ; Sambo, R. ; Barros, H. ; Brito, Miguel
Data: 2014
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.21/3870
Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa
Assunto(s): Epidemiologia; Malária; Diagnóstico; Angola
Descrição
As migrações e a globalização dos viajantes têm apresentado grandes desafios no controlo da transmissão de doenças. Em 2012, o número estimado de pessoas em risco de contraíram malária foi de 3,4 biliões. Na Europa, esta é uma doença rara que, em 2012, apenas teve reportados 255 casos autóctones. Para turistas e emigrantes de áreas não endémicas, a malária representa um sério risco de morte e deve ser uma forte suspeita em casos de febre. Um diagnóstico correcto é de extrema importância para o controlo da malária. Este deve ser feito imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas, daí que os serviços de saúde dos países visitados devem estar aptos a prontamente identificar e tratar esta doença. O objectivo deste trabalho doi determinar o impacto de uma formação na melhoria do diagnóstico da malária.